Endoscopia - Endox - Clínica de endoscopia https://endox.com.br Exames de endoscopia e tratamento para obesidade Tue, 19 Sep 2023 16:31:25 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.2 https://endox.com.br/wp-content/uploads/2023/08/cropped-logo_endox1-32x32.png Endoscopia - Endox - Clínica de endoscopia https://endox.com.br 32 32 Cápsula Endoscópica https://endox.com.br/capsula-endoscopica/ Wed, 09 Aug 2023 18:25:56 +0000 https://endox.com.br/?p=479 A enteroscopia por cápsula é feita pela ingestão de microcâmera semelhante a uma cápsula de vitaminas grande, que desce naturalmente pelo aparelho digestivo ao mesmo tempo em que fotografa suas paredes. As imagens são transmitidas a um gravador que fica num cinturão colocado no abdômen do paciente. Essas imagens serão depois analisadas pelo médico no…

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A enteroscopia por cápsula é feita pela ingestão de microcâmera semelhante a uma cápsula de vitaminas grande, que desce naturalmente pelo aparelho digestivo ao mesmo tempo em que fotografa suas paredes. As imagens são transmitidas a um gravador que fica num cinturão colocado no abdômen do paciente. Essas imagens serão depois analisadas pelo médico no monitor de vídeo de um computador.

A cápsula endoscópica é destinada ao exame do intestino delgado e não deve ser usada para o exame do esôfago, estômago, duodeno e cólon. A cápsula é um método que permite apenas ver o interior do intestino e não serve para realizar biópsias ou tratamentos, como a remoção de pólipos ou parar hemorragias.

Procedimento: não remover o cinturão antes do término do exame. Evitar proximidade de campos magnéticos fortes. Enquanto a cápsula não for eliminada, o paciente não poderá ser submetido a exame de ressonância magnética.

O exame demora oito horas. Após esse tempo, o paciente remove o cinturão do abdômen e o devolve para o médico. A cápsula é descartável e eliminada naturalmente pelo movimento do intestino, o que acontece em até três dias após o exame.

Ainda não se sabe se a cápsula pode alterar o funcionamento de marca-passos ou desfibriladores cardíacos, e por isso seu uso não é recomendado nesses pacientes.

Riscos: as complicações pelo uso da cápsula são raras – abaixo são descritos os problemas mais frequentes. É importante saber que nem todos são previsíveis.

Em casos raros, a cápsula não é eliminada normalmente e pode haver obstrução intestinal, com necessidade de cirurgia ou endoscopia para sua remoção. Pessoas com estreitamentos no intestino ou que já sofreram cirurgias abdominais têm maior risco de obstrução pela cápsula.

Raramente, partes do intestino delgado não são examinadas adequadamente, o que pode levar a um diagnóstico incorreto. Isso pode acontecer quando a cápsula demora mais tempo para descer, quando há resíduos no interior do intestino, quando há interferência de campos magnéticos no funcionamento da cápsula, quando o cinto é removido antes do tempo certo, ou por mau funcionamento da cápsula.

Pode haver aspiração da cápsula para as vias aéreas ou para o pulmão, causando dificuldade respiratória e pneumonia. Durante a deglutição, a cápsula também pode ficar presa na parte de trás da garganta. Nesses casos, é necessária a remoção da cápsula por um médico com equipamentos adequados. Esses problemas são mais prováveis de acontecer em pessoas com dificuldade para engolir.

Recuperação: e após o exame o paciente tiver febre, dores ou distensão abdominal, dor no tórax, falta de ar ou dificuldade para engolir, ele deverá ir a um serviço de emergência ou procurar seu médico, para esclarecer se há alguma complicação.

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Procedimentos Colonoscopia https://endox.com.br/procedimentos-colonoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 18:25:20 +0000 https://endox.com.br/?p=477 Colonoscopia é o exame endoscópico do cólon (intestino grosso), e muitas vezes também do íleo terminal (porção final do intestino delgado). Além da inspeção da superfície intestinal, a colonoscopia permite a realização de biópsias que podem ser úteis no estabelecimento do diagnóstico. Procedimentos terapêuticos também podem ser realizados durante a colonoscopia, sendo o mais frequente…

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Colonoscopia é o exame endoscópico do cólon (intestino grosso), e muitas vezes também do íleo terminal (porção final do intestino delgado).

Além da inspeção da superfície intestinal, a colonoscopia permite a realização de biópsias que podem ser úteis no estabelecimento do diagnóstico. Procedimentos terapêuticos também podem ser realizados durante a colonoscopia, sendo o mais frequente a polipectomia, que é a remoção de pólipos.

Preparo: Para a realização da colonoscopia, é muito importante que seja feito um preparo intestinal para que os resíduos sejam removidos do interior do cólon e assim o exame possa ser feito com o máximo de segurança e eficácia. Habitualmente são recomendados para o preparo intestinal dietas, laxativos e eventualmente lavagens. A forma de preparo é variável e depende do protocolo empregado no serviço.

Procedimento: Após o preparo do cólon, o paciente é levado à sala de exame onde será sedado. O colonoscópio é então introduzido pelo reto até o ceco (porção inicial do cólon) ou até o íleo terminal.

Durante a retirada do aparelho é feita uma minuciosa inspeção identificando as eventuais alterações. Quando necessário, é possível obter fragmentos (biópsias) para estudo. Os pólipos diagnosticados podem, sempre que o colonoscopista achar conveniente, ser removidos durante a colonoscopia.

Riscos: As complicações relacionadas à colonoscopia podem decorrer do preparo do cólon, da sedação, do exame propriamente dito ou de procedimentos complementares realizados.

O preparo, variável nos diversos serviços, pode gerar intolerância gástrica, que se refletirá em náuseas, vômitos e distensão abdominal. Como o preparo induz à diarreia, pode ocorrer desidratação e desequilíbrio dos eletrólitos.

As complicações relativas à sedação variam de flebite superficial até situações de maior gravidade com hipotensão arterial, bradicardia, depressão respiratória, broncoaspiração e parada cardiorrespiratória.

Pode ocorrer perfuração intestinal durante a introdução do colonoscópio. Essa temida complicação ocorre em cerca de 0,05% das colonoscopias com finalidade diagnóstica.

Ressecção de pólipos pode acarretar em duas graves complicações: perfuração e hemorragia. Tais eventos relacionam-se principalmente ao tamanho dos pólipos ressecados. A perfuração ocorre, nas diversas séries, com frequência de 0,03% a 1% das polipectomias, e a hemorragia em cerca de 0,02% dos procedimentos, podendo acontecer no momento da ressecção do pólipo ou até mesmo dias após.

Recuperação: Após o procedimento, o paciente recupera-se da sedação no serviço de endoscopia, sendo liberado após avaliação profissional. Não deve conduzir veículos. Recomenda-se alimentação leve. No caso de mal-estar, náuseas, vômitos, sangramento intestinal ou dor abdominal, o paciente deve retornar ao serviço de endoscopia.

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Procedimentos endoscópicos https://endox.com.br/procedimentos-endoscopicos/ Wed, 09 Aug 2023 18:24:51 +0000 https://endox.com.br/?p=475 A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação diagnóstica e, quando possível, tratamento das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno. Ele é realizado introduzindo-se pela boca um aparelho flexível com iluminação central que permite a visualização de todo o trajeto examinado.…

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A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação diagnóstica e, quando possível, tratamento das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno. Ele é realizado introduzindo-se pela boca um aparelho flexível com iluminação central que permite a visualização de todo o trajeto examinado. O exame pode ser realizado com anestesia tópica (um spray de anestésico na garganta) ou com sedação, utilizando medicação administrada por uma veia para permitir que o paciente relaxe e adormeça.

Preparo: Para a realização do exame é necessário que o estômago esteja vazio. O paciente deverá permanecer em jejum completo por oito horas. Se houver necessidade do uso de alguma medicação prescrita (por exemplo, anti-hipertensivos) antes do exame, o paciente deve tomá-la com pequenos goles de água. Leite ou de antiácidos não devem ser ingeridos. O uso de grande parte das medicações de uso contínuo pode ser postergado para após o exame. Caso o paciente seja diabético, o exame deve ser marcado para o horário mais cedo possível, e a insulina ou hipoglicemiantes orais devem ser usados após o exame e próximo à primeira refeição do dia.

O paciente deve evitar comparecer com unhas pintadas, porque o esmalte prejudica a monitorização da oxigenação sanguínea durante o exame. Antes do exame, é necessário o preenchimento da ficha de admissão e do termo de consentimento informado. O médico estará disponível para explicar o procedimento e tirar dúvidas. O paciente deve informar se já realizou outro exame de endoscopia, se teve alergias ou reações a qualquer medicação. Óculos e próteses dentárias deverão ser removidos. Dependendo da orientação médica, logo antes do início do exame, será oferecida pequena quantidade de líquido contendo substância (dimeticona) para retirar as bolhas da parede do estômago que prejudicam a visualização durante o procedimento.

Procedimento: Dependendo da medicação utilizada, o paciente pode não sentir nada durante o exame, ou apenas um leve desconforto na garganta durante a passagem do aparelho e no estômago durante a insuflação do órgão com ar. A medicação pode ainda causar sensação de ardência no local da infusão e no trajeto da veia puncionada. Se necessário, pequenas amostras de tecido (biópsias) podem ser colhidas durante o exame para análise microscópica detalhada – tal procedimento é indolor. Na presença de lesões elevadas (pólipos), o médico poderá realizar, dependendo do caso, retirada da lesão (polipectomia) durante o exame. Caso não haja intercorrências, a duração média do procedimento é de 10 minutos.

Riscos: A endoscopia digestiva alta é um exame seguro. No entanto, como todo ato médico, ela não é isenta de riscos. A complicação mais frequente é flebite (dor e inchaço no trajeto da veia puncionada), que pode acontecer em até 5% dos casos, dependendo da medicação utilizada para sedação, e rinite secundária à administração de oxigênio por cânula nasal. Complicações mais sérias são muito raras, ocorrendo em menos de 0,2% dos casos, podendo estar relacionadas ao emprego de medicamentos sedativos ou ao próprio procedimento endoscópico.

As medicações utilizadas na anestesia/sedação podem provocar reações locais (flebite no local da punção venosa) e sistêmicas de natureza cardiorrespiratória, incluindo depressão respiratória com diminuição na oxigenação sanguínea e alterações no ritmo cardíaco (bradicardia e taquicardia) e na pressão arterial sistêmica (hipotensão e hipertensão). Esses efeitos colaterais são constantemente monitorizados durante o exame com o uso de monitor de oxigenação sanguínea e de controle da frequência cardíaca, estando a equipe habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma dessas complicações. Caso o paciente tenha alguma doença cardíaca ou pulmonar, um anestesista pode ser contatado para acompanhar a realização do exame.

Outras complicações da endoscopia digestiva alta, tais como perfuração e sangramento são excepcionais em exames diagnósticos, podendo ocorrer, no entanto, em exames terapêuticos como retirada de corpo estranho (espinha de peixe, osso etc.), dilatação de estenoses (estreitamentos), ligadura elástica ou esclerose de varizes e retirada de pólipos (polipectomia) ou de lesões planas ou deprimidas (mucosectomia). O risco de sangramento ou de perfuração nesses procedimentos varia de cerca de 0,5% a 8%. O médico endoscopista está habilitado a realizar todas as medidas cabíveis para a prevenção e tratamento desses eventos adversos, bem como esclarecer melhor o paciente.

Recuperação: O paciente permanecerá na sala de repouso por cerca de 10 a 30 minutos, até que os efeitos principais das medicações empregadas para a sedação desapareçam, podendo sentir a garganta adormecida ou levemente irritada, e talvez um discreto desconforto no estômago. Espirros ou sensação de congestão nasal podem ocorrer caso tenha sido administrado oxigênio suplementar durante o exame.

Caso o paciente tenha recebido sedação durante o exame, um acompanhante deve estar obrigatoriamente disponível para ajudá-lo a voltar para casa. Devido aos efeitos da medicação, o paciente não deve dirigir carros, operar máquinas ou beber álcool até o dia seguinte ao exame, quando será capaz de retornar às suas atividades rotineiras. Após o exame, o paciente pode voltar à sua dieta normal e a fazer uso de suas medicações rotineiras, a menos que tenha sido instruído do contrário por seu médico. O resultado do exame deve ser interpretado de acordo com a história clínica e exame físico.

O médico que solicitou o exame é o profissional mais habilitado para orientar o paciente em relação ao diagnóstico encontrado. Se necessário, o médico endoscopista poderá entrar em contato direto com ele. Instruções adicionais a respeito do tratamento serão dadas na consulta clínica seguinte. Se forem obtidas biópsias, a análise poderá ser realizada pelo laboratório de anatomia patológica à escolha do paciente, sendo o resultado entregue geralmente em cinco dias úteis. Caso você tenha se submetido a um procedimento terapêutico, informações adicionais serão prestadas pelo médico endoscopista.

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Broncoscopia https://endox.com.br/broncoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 18:23:43 +0000 https://endox.com.br/?p=473 O QUE É A BRONCOSCOPIA E PARA QUE SERVE A broncoscopia é um exame que permite a visualização da laringe, traqueia e dos brônquios. No ambulatório, sob sedação leve (sem necessidade de anestesia geral), é feita a introdução de um broncoscópio flexível, que pode ser utilizado em crianças e adultos. O procedimento é comumente utilizado…

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O QUE É A BRONCOSCOPIA E PARA QUE SERVE

A broncoscopia é um exame que permite a visualização da laringe, traqueia e dos brônquios. No ambulatório, sob sedação leve (sem necessidade de anestesia geral), é feita a introdução de um broncoscópio flexível, que pode ser utilizado em crianças e adultos.

O procedimento é comumente utilizado para diagnosticar e analisar o câncer de pulmão. O exame pode evitar uma cirurgia (mediastinoscopia), com menor custo, por meio de biópsia com agulha por punção guiada por ultrassom (EBUS). O EBUS também é útil para o estadiamento (estudo de estágio) do câncer em processo pré-operatório de pulmão, evitando cirurgias maiores e guiando o tratamento.

Entre os métodos de obtenção de amostras pela broncoscopia destacam-se:

  • Biópsias endobrônquica e transbrônquica(BTB) – Obtenção de pequenos fragmentos, sob visão direta ou não, com o auxílio de uma pinça de biópsia.
  • Lavado broncoalveolar(LBA) – Instilação seguida de aspiração de soro fisiológico no pulmão doente para recuperação do agente causador da afecção.

Esses métodos são particularmente úteis na sarcoidose, linfangite carcinomatosa, pneumonia eosinofílica, pneumonia de hipersensibilidade, proteinose alveolar e no diagnóstico do agente causador de infecções pulmonares (bactérias, vírus, fungos etc.??) nos casos graves ou de falha terapêutica e em pneumonias hospitalares.

Outra situação em que a broncoscopia pode ser útil é no manejo dos abscessos pulmonares de difícil resolução com suspeita de lesão de brônquios ou corpo estranho (dentes, sementes, e outros materiais que possam ter sido aspirados acidentalmente). Nesses casos, a broncoscopia pode ser realizada para diagnóstico e para coleta de material, bem como para a retirada do corpo estranho.

A broncoscopia tem grande valor diagnóstico em pacientes com diminuição das defesas do corpo (imunocomprometidos) com acometimento pulmonar. O lavado broncoalveolar pode ser realizado facilmente, associado ou não a biópsias endobrônquica e transbrônquica.

Nos infiltrados radiológicos persistentes (manchas registradas no raio ??x? ou na tomografia computadorizada que não desaparecem), quando a resolução do quadro é demorada, deve-se suspeitar de infecções não usuais, doenças imunológicas, infecções por fungos ou neoplasias. Para esses casos, a broncoscopia é um recurso diagnóstico de grande valor.

A hemoptise (expectoração com sangue) é a segunda mais frequente indicação de broncoscopia, sendo especialmente útil para os casos de sangramento persistente ou significativo ou em pacientes com risco aumentado de câncer de pulmão (fumantes).

A tosse persistente é uma queixa frequente que pode levar à broncoscopia e pode estar relacionada a alterações e lesões nos brônquios e alvéolos.

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SPYGLASS – Coledocoscopia https://endox.com.br/spyglass-coledocoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 15:28:40 +0000 https://endox.com.br/?p=411 A Colangioscopia com SpyGlass é um procedimento que oferece alta resolução de imagem na visualização do interior dos canais biliares, dispensando uso de Raios-X ou admistração de contraste. A tecnologia avançada preenche a lacuna de métodos endoscópicos usuais (que não possuem tamanha precisão diagnóstica), sendo um recurso complementar para casos específicos. No procedimento inovador, uma…

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A Colangioscopia com SpyGlass é um procedimento que oferece alta resolução de imagem na visualização do interior dos canais biliares, dispensando uso de Raios-X ou admistração de contraste.

A tecnologia avançada preenche a lacuna de métodos endoscópicos usuais (que não possuem tamanha precisão diagnóstica), sendo um recurso complementar para casos específicos.

No procedimento inovador, uma fibra ótica, descartável e de fino calibre (ao invés do cateter convencional), é inserida pelo aparelho de duodenoscopia, permitindo a visualização direta e mais detalhada das vias biliares (colédoco), assim como, a realização de biópsias no eventual encontro de lesões malignas – procedimento que não é possível pela Colangiografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) convencional.

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CPRE – Colangiografia Endoscópica https://endox.com.br/cpre-colangiografia-endoscopica/ Wed, 09 Aug 2023 15:28:00 +0000 https://endox.com.br/?p=409 O que é CPRE? Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, ou CPRE, é uma técnica especializada usada para estudar os ductos da vesícula biliar, pâncreas e fígado. Ductos são trajetos de drenagem; os canais de drenagem do fígado são chamados de ductos biliares. Durante a CPRE, seu médico irá passar um endoscópio através da sua boca, passando pelo…

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O que é CPRE? Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, ou CPRE, é uma técnica especializada usada para estudar os ductos da vesícula biliar, pâncreas e fígado. Ductos são trajetos de drenagem; os canais de drenagem do fígado são chamados de ductos biliares. Durante a CPRE, seu médico irá passar um endoscópio através da sua boca, passando pelo esôfago e estômago chegando até o duodeno (1ª parte do intestino delgado). Um endoscópio é um tubo fino, flexível, que permite ao seu médico ver dentro do seu intestino. Após o médico ver o local comum de drenagem dos ductos que provêm do fígado e pâncreas, ele irá passar um tubo plástico estreito, chamado de cateter, através do endoscópio para dentro dos ductos.

Seu médico então, irá injetar um material de contraste (corante) dentro dos ductos biliar e pancreático e irá tirar raios-X. Que preparação é necessária? Você deve fazer jejum de pelo menos 6 horas (e preferencialmente durante toda a noite) antes do procedimento, para ter certeza de que estará com o estômago vazio, o qual é necessário para um melhor exame. Você deve falar com seu médico sobre medicações que toma regularmente e sobre qualquer reação alérgica que tenha tido com medicações. Diga a seu médico se você tem alergia a drogas que contenham iodo, o qual inclui material de contraste. Embora uma alergia não contra-indique a CPRE, é importante discutir com seu médico a prioridade do procedimento. Além disso, esteja certo em dizer ao médico se você tem doenças pulmonares ou cardíacas, ou outras doenças importantes.

O que eu posso esperar durante uma CPRE? Seu médico pode aplicar anestésico local na sua garganta ou dar a você um sedativo para lhe trazer mais conforto. Alguns pacientes também recebem antibióticos antes do procedimento. Você irá deitar sobre o seu lado esquerdo na mesa de raio-X. Seu médico irá passar o endoscópio através da sua boca, esôfago, estômago, até chegar no duodeno. O aparelho não interfere na respiração, mas você pode sentir uma sensação de enchimento devido ao ar que é introduzido pelo aparelho. Quais são as possíveis complicações da CPRE? CPRE é um procedimento bem tolerado quando realizado por médicos que são especialmente treinados e experientes na técnica. Embora possa ocorrer complicações que requeiram hospitalização, estas são incomuns.

Complicações podem incluir pancreatites (uma inflamação ou infecção do pâncreas), infecções, perfuração intestinal e sangramento. Alguns pacientes podem ter uma reação adversa do sedativo utilizado. Complicações são geralmente tratadas sem cirurgia. Os riscos variam, dependendo do porque o exame foi realizado, o que foi encontrado durante o procedimento, qual intervenção terapêutica foi utilizada, e se o paciente tinha outros problemas médicos. Pacientes que se submetem a CPRE terapêutica, como para retirada de cálculos, tem um risco maior de complicações que os pacientes que se submetem a CPRE diagnóstica. Seu médico irá discutir com você a probabilidade de complicações antes de submeter você ao exame.

O que eu posso esperar após a CPRE? Se você, ao se submeter ao exame, não estiver hospitalizado, poderá ficar em observação até que a maioria dos efeitos da medicação tenham desaparecido. Você poderá experimentar uma sensação de enchimento ou acúmulo de gás devido ao ar que é introduzido pelo aparelho durante o exame. Você poderá reiniciar sua dieta usual, a menos que tenha sido instruído do contrário. Alguém deve acompanhar você até sua casa após o procedimento, devido aos sedativos usados durante o exame. Mesmo que você esteja se sentindo alerta após o exame, os sedativos podem afetar seus julgamentos e reflexos durante o resto do dia. Lembrete importante: As informações acima têm o intuito apenas de fornecer informações gerais e não de formar bases para diagnóstico ou tratamento de qualquer caso em particular. É muito importante que você consulte seu médico sobre sua condição específica.

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EBUS – Ecobroncoscopia https://endox.com.br/ebus-ecobroncoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 15:27:07 +0000 https://endox.com.br/?p=407 EBUS é uma sigla em inglês que significa ENDOBRONCHIAL ULTRASOUND, ou seja ultrassonografia endobrônquica. Trata se de uma aparelho especial de broncoscopia atraves do qual pode se identificar ganglios no mediastino e fazer biopsias por puncao desses ganglios guiadas por esse ultrassom. É um método bastante atual de se estadiar o cancer de pulmao e…

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EBUS é uma sigla em inglês que significa ENDOBRONCHIAL ULTRASOUND, ou seja ultrassonografia endobrônquica.

Trata se de uma aparelho especial de broncoscopia atraves do qual pode se identificar ganglios no mediastino e fazer biopsias por puncao desses ganglios guiadas por esse ultrassom.

É um método bastante atual de se estadiar o cancer de pulmao e diagnosticar outras doencas que acometem os ganglios do mediastino.

Estadiamento e o conjunto de medidas e exames para se verificar quao avanaçado está um determinado câncer.

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