Endox – Clínica de endoscopia https://endox.com.br Exames de endoscopia e tratamento para obesidade Tue, 19 Sep 2023 16:31:25 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.2 https://endox.com.br/wp-content/uploads/2023/08/cropped-logo_endox1-32x32.png Endox – Clínica de endoscopia https://endox.com.br 32 32 STRETTA ® https://endox.com.br/stretta/ Wed, 09 Aug 2023 18:27:46 +0000 https://endox.com.br/?p=483 STRETTA e um tratamento endoscopico minimamente invasivo, por radio frequencia destinado aqueles pacientes que sofrem de refluxo gastroesofágico crônico (DRGE) e que não conseguem controle adequado com medicamentos ou o…

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STRETTA e um tratamento endoscopico minimamente invasivo, por radio frequencia destinado aqueles pacientes que sofrem de refluxo gastroesofágico crônico (DRGE) e que não conseguem controle adequado com medicamentos ou o tratamento com medicamentos deveria ser de longo prazo e isso não é uma opção viável.

Stretta oferece uma alternativa além de cirurgias anti-refluxo e implantes.

Stretta é um procedimento ambulatorial único e não cirúrgico que leva cerca de uma hora, com os pacientes que retornam às atividades normais rapidamente. Estudos mostram que Stretta resolve consideravelmente os sintomas de refluxo e melhora bastante a qualidade de vida do paciente com refluxo crônico.

Os resultados da Stretta são duradouros, comprovadamente eficazes de 4-10 anos

STRETTA®– TERAPIA ANTI-REFLUXO NÃO CIRÚRGICA POR RADIO FREQUÊNCIA

PARA QUE SERVE STRETTA®?

O tratamento com STRETTA é destinado aqueles pacientes que sofrem de refluxo gastroesofágico crônico (DRGE) e que não consegue controle adequado com medicamentos ou o tratamento com medicamentos deveria ser de longo prazo e isso não é uma opção viável. Stretta oferece uma alternativa além de cirurgias anti-refluxo e implantes.
Stretta é um procedimento ambulatorial único e não cirúrgico que leva cerca de uma hora, com os pacientes que retornam às atividades normais rapidamente.

RESULTADOS

  • Estudos mostram que Stretta resolve consideravelmente os sintomas de refluxo e melhora bastante a qualidade de vida do paciente com refluxo crônico.
  • Stretta reduz ou elimina medicamentos e reduz a exposição ácida
  • É um tratamento não cirúrgico administrado transoralmente (através da boca)
  • Mais de 40 estudos clínicos concluem que Stretta é “seguro e eficaz”
  • Os resultados da Stretta são duradouros, comprovadamente eficazes de 4-10 anos
  • Trata também a causa subjacente da doença do refluxo e não apenas os sintomas dele

INDICAÇÃO

Se você estiver entre os 30 por cento dos pacientes com DRGE crônica cujos sintomas não estão bem controlados por medicamentos, ou se preocupa com os potenciais efeitos colaterais do tratamento de drogas a longo prazo, e a cirurgia parece muito agressiva, talvez o STRETTA seja uma ótima opção.

O QUE É STRETTA®?

A terapia com Stretta é um procedimento endoscópico minimamente invasivo, que reduz significativamente os sintomas de DRGE, permitindo que a maioria dos pacientes elimine ou diminua o uso dos prazóis. Stretta é um procedimento ambulatorial realizado em menos de 60 minutos, permitindo que os pacientes retornem às atividades normais no dia seguinte. A Stretta não exige incisões, pontos ou implantes.

COMO FUNCIONA O STRETTA®?

O sistema Stretta fornece energia de radiofrequência (RF) ao músculo entre o estômago e o esôfago, que remodela e melhora o tecido muscular, resultando em melhoria na função de barreira e diminui os eventos de refluxo.

REFLUXO ÁCIDO STRETTA – TERAPIA ESPESSAMENTO MUSCULAR

A energia de RadioFrequência(RF) é uma forma de onda de energia que é usada em muitas especialidades médicas:

  • Os cardiologistas usam RF para parar os ritmos cardíacos perigosos
  • Urologistas usam RF para tratar o alargamento da próstata
  • Os especialistas em orelha, nariz e garganta usam RF para eliminar ronco e apnéia do sono
  • RF é também usado em procedimentos cosméticos para contorno corporal, rejuvenescimento da pele e diminuição de medidas

CONFIANÇA NO MÉTODO

A Stretta é, de longe, a opção de tratamento minimamente invasiva mais amplamente estudada para doença do refluxo (DRGE) – e provou ser segura e eficaz em mais de 37 estudos clínicos e 18 mil procedimentos. Estudos mostram que os pacientes apresentam alívio de sintoma significativo e duradouro de 4-10 anos, sem as maiores taxas de complicações da cirurgia e com menores custos.

BENEFÍCIOS

Ensaios clínicos que avaliam o procedimento de Stretta mostram:

  • Até 93% de satisfação do paciente
  • 86% dos pacientes deixam de usar medicamentos por pelo menos 4 anos
  • 64% dos pacientes deixam de usar medicamentos anti-DRGE por 10 anos
  • Estudos mostram eficácia em pacientes com anatomia já alterada
  • É indicada para refluxo crônico após procedimentos bariátricos
  • É indicada após cirurgia anti-refluxo que recidivou ou não controlou adequadamente a doença
  • Melhoria importante da qualidade de vida reportada pelos pacientes
  • Grande diminuição da exposição ácida no esôfago com uma redução significativa na quantidade de episódios de refluxo
  • Regressão da esofagite crônica já diagnosticada
  • Uma melhora nos sintomas extra-esofágicos da DRGE como odinofagia, asma, rouquidão, sintomas respiratórios e laringite
  • Menor taxa de complicações em relação a qualquer tratamento médico para DRGE (medicamentoso ou cirúrgico)

DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO – UMA DOENÇA SUBESTIMADA

O QUE É REFLUXO OU DRGE?

A doença do refluxo gastroesofágico (GERD) é uma condição em que o conteúdo ácido do estômago reflui para o esôfago e outros órgãos e causam uma variedade de sintomas problemáticos, incluindo azia. Este refluxo ocorre devido a uma fraqueza na função barreira do músculo entre o estômago e o esôfago.

TIPOS DE DOENÇAS DO REFLUXO

Aproximadamente 30 por cento da população adulta sofre de algum tipo de DRGE. Esta doença pode ser caracterizada por sintomas clássicos de DRGE (azia) ou outros sintomas misteriosos que podem ou não ser imediatamente identificados como doença de refluxo. Os tipos de DRGE se enquadram em alguma dessas classificações principais:

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)

DRGE é uma condição crônica que se desenvolve quando o conteúdo ácido gástrico reflui frequentemente para o esôfago causando sintomas típicos de azia, dor torácica ou regurgitação ácida. Este refluxo pode aparecer com ou sem erosões da mucosa ou complicações relevantes.

DOENÇA REFLUX NÃO EROSIVA (DRNE)

DRNE é uma subcategoria de DRGE caracterizada por sintomas relacionados ao refluxo com ausência de erosões ou lesões no esôfago observados na endoscopia convencional.

MANIFESTAÇÃO EXTRA-ESOFÁGICAS

Quando DRGE manifesta-se atípicamente como sintomas respiratórios, laringofaríngeos, nasofaríngeos, cardíacos, muitas vezes é referido como doença do refluxo extra esofágico. Alguns desses sintomas atípicos podem incluir:

  • Laringite – tosse crônica – rouquidão ou distúrbios de voz
  • Bronquite e / ou Asma
  • Pneumonia Recorrente
  • Apnéia do sono
  • Erosão ácida dos dentes
  • Dor no peito
  • Frequência ou ritmo cardíaco anormal

Todas as formas de refluxos extras esofágicos são o resultado do rápido trânsito de conteúdo gástrico para o esôfago atingindo a laringe, brônquios, pulmões ou seios. Este tipo de refluxo pode ser a causa de qualquer uma dessas doenças anteriormente mencionadas mesmo com o esôfago totalmente normal na endoscopia.

REFLUXO SILENCIOSO

É o refluxo que não produz sintomas típicos – esta condição foi chamada de “assassino silencioso” porque o refluxo crônico não diagnosticado pode levar ao esôfago Barret ou câncer de esôfago.

ESOFAGO DE BARRETT (BE)

O Esôfago de Barret geralmente se desenvolve como resultado da destruição da mucosa e da transformação do tecido esofágico associada ao dano ácido ou biliar. Se não tratado ou se não reconhecido, o Barrett aumenta consideravelmente as chances de desenvolvimento do câncer de esôfago.

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Gastroplastia endoscópica e a nutrição https://endox.com.br/gastroplastia-endoscopica-e-a-nutricao/ Wed, 09 Aug 2023 18:27:13 +0000 https://endox.com.br/?p=481 A Obesidade é uma doença universal de prevalência crescente e vem adquirindo proporções alarmantemente epidêmicas. Mesmo com os avanços farmacológicos nos últimos anos, os resultados do tratamento clínico da obesidade…

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A Obesidade é uma doença universal de prevalência crescente e vem adquirindo proporções alarmantemente epidêmicas.

Mesmo com os avanços farmacológicos nos últimos anos, os resultados do tratamento clínico da obesidade permanecem quase sempre ineficazes. Em contrapartida, as técnicas endoscópicas vêm se consolidando como a melhor opção terapêutica para a obesidade, com resultados superiores ao tratamento clínico. Em geral, os pacientes submetidos a estes procedimentos apresentam redução acentuada e sustentada do peso corporal e elevado índice de resolução das doenças relacionadas a obesidade, melhorando a qualidade de vida.

Esta técnica, é baseada em dois princípios, o primeiro sendo a restrição do volume alimentar ingerido e o segundo a retirada de uma área do estômago onde será produzido um hormônio chamado grelina, sendo o hormônio responsável por gerar a sensação de fome.

Este procedimento, está se tornando muito conhecido e realizado em várias partes do mundo, conseguindo alcançar o número de cirurgias realizadas com o bypass gástrico que, atualmente é a cirurgia mais realizada. O principal motivo que leva a este aumento de cirurgias realizadas é devido ao fato de não interferir no intestino, evitando o aparecimento de qualquer desordem nutricional.

A NUTRIÇÃO ANTES DA GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA

O acompanhamento nutricional pré gastroplastia endoscópica tem como objetivo, identificar e tratar erros e transtornos alimentares; promover perda de peso inicial, visando preparar o paciente para as mudanças no padrão alimentar após o procedimento e, com isso aumentar o potencial de sucesso após a gastroplastia.

Nos encontros que antecedem o procedimento, os pacientes serão orientados sobre a necessidade de modificar seus hábitos alimentares, principalmente em relação ao tamanho das porções, à mastigação adequada e ao tempo gasto por refeição.

O objetivo principal no primeiro mês após o procedimento é garantir a alta ingestão de proteínas e líquidos, para uma melhor cicatrização, maior perda de peso e estabilidade metabólica.

O PROTOCOLO DE PROGRESSÃO DA DIETA APÓS A GASTROPLASTIA É DIVIDIDO EM QUATRO ESTÁGIOS:

  1. Primeiro estágio: Dieta Líquida sem resíduos ( Duração de uma semana)
  2. Segundo estágio: Dieta Líquidificada ( Duração de 2 a 3 semanas)
  3. Terceiro estágio: Dieta Pastosa (Duração de 3 a 4 semanas)
  4. Quarto estágio: Dieta de consistência normal

É de grande importância, que o candidato ao procedimento acima, tenha em mente que é necessária uma mudança comportamental realizada por meio de orientações nutricionais específicas para que o paciente incorpore hábitos alimentares saudáveis e assim consiga atingir o peso ideal a sua manutenção

SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL APÓS GE

Após a GE, as deficiências nutricionais podem ocorrer pela menor ingestão de alimentos, devido à redução do estômago. No entanto, em pacientes submetidos à GE, a restrição do tamanho do estômago, justificam a utilização da suplementação nutricional. Portanto, a utilização de uma dosagem diária adequada de polivitamínicos/minerais é a forma de garantir esse aporte. A dieta individualizada e bem orientada é a maneira mais adequada de manter os nutrientes em em níveis desejáveis.

Essa reposição é realizada nos meses iniciais, na maioria dos casos, por suplementos em forma de pastilhas e/ou em pó solúveis devido à restrição inicial à comprimidos e cápsulas, existindo também a possibilidade de diluição do comprimido em líquidos; em geral, após 60-90 dias de cirurgia o uso de comprimidos e cápsulas é permitido.

O suplemento contém 100% ou ao menos 2/3 das necessidades diárias, com a finalidade da prevenção das deficiências nutricionais. Através do acompanhamento de rotina com equipe multidisciplinar será avaliado a necessidade de uma suplementação específica de algum nutriente isolado caso seja necessário

BALÃO INTRAGÁSTRICO – BIG

DEFINIÇÃO

O Balão intragástrico (BIG), é uma medida temporária no tratamento da obesidade que pode variar de 6 meses há 1 ano, não afeta a absorção do nutriente, e visa aumentar a saciedade e promover o emagrecimento.

Por ser um tratamento não invasivo, de fácil condução, interrupção e sem mortalidade associada, justifica-se como método que permite uma oportunidade de reeducação alimentar e mudança comportamental, sendo estes fatores decisivos para o sucesso do tratamento da obesidade.

A média de perda de peso é entre 15 a 20% do peso inicial, esta perda é extremamente variável e depende de vários fatores como peso inicial, adaptação, volume de preenchimento, disposição emocional para mudanças, adesão ao controle clínico e nutricional, grau de atividade física, metabolismo basal.

A perda mínima esperada para se considerar que o tratamento foi bem-sucedido é de 10% do peso inicial, mas há pacientes que perdem mais de 30kg. A motivação e a disciplina para implantar as mudanças são os grandes determinantes deste resultado

INDICAÇÃO

O BIG é indicado para pacientes com 40% acima do peso ideal, sendo a principal indicação o uso em obesos com resultados insatisfatórios no tratamento clínico convencional

  • Pacientes com IMC abaixo de 35kg/m², que não respondem ao tratamento clínico por mais de 3 anos
  • Pacientes com IMC maior que 35kg/m² que não tem condições de serem submetidos a cirurgia por contraindicação médica
  • Pacientes que não estão dispostos a se submeterem a uma cirurgia de bariátrica

CUIDADOS NUTRICIONAIS PRÉ PROCEDIMENTO

A nutricionista é responsável pela avaliação do comportamento alimentar, para que possa detectar desvios alimentares e corrigi-los preferencialmente antes do procedimento para obtenção de melhores resultados finais

PERÍODO DURANTE O IMPLANTE

Alguns sintomas logo após a passagem do balão podem ocorrer como náuseas/vômitos nos primeiros dias, porém esses sintomas não podem interromper o plano alimentar.

Após a fase líquida da dieta, deve-se iniciar um programa de atividade física regular

EVOLUÇÃO DIETÉTICA PÓS-IMPLANTE:

  • 3 dias –7 dias dieta líquida sem irritantes gástricos (SIG)
  • 7 – 15 dias – dieta líquida completa
  • 15 – 30 dias – dieta pastosa (semilíquida)
  • Dieta Branda fracionada hipocalórica e normoproteíca de acordo com as necessidades individuais
  • Alimentos da dieta líquida de prova: Chás, água de côco, água mineral, repositores eletrolíticos, e sucos de fruta diluídos.
  • Em todas as fases são recomendados o uso controlado de gorduras de adição e sacarose (açúcar) – como em todos os procedimentos para emagrecimento
  • Leites sem lactose, ou dos de Soja sem lactose e sacarose.
  • O café pode ser usado sem cafeína, e os chás pobres em taninos ( pode todos os claros, com exceção do verde, maçã e preto)para evitar o risco de constipação
  • Evitar bebidas com gás, comer bem devagar e mastigar exaustivamente
  • Picolés de frutas que não tem sacarose e lactose
  • Beba água entre as refeições (para reidratação e em particular para retirar partículas de alimentos que podem estar ao redor do balão, que podem causar náuseas e mau hálito)
  • Preparações semilíquidas: mingaus, vitaminas, sucos mistos, papa de frutas cremosas, smoothies, queijos cremosos, sopas liquidificadas,
  • Espere no mínimo 2 horas após comer para deitar-se
  • EVITAR: sorvete, leite condensado, bebidas açucaradas ou alcóolicas; e com petiscos como amendoim, salgadinhos, etc

ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL

O seguimento com a nutricionista após colocação do implante é mensal ou bimensal, conforme a necessidade de cada paciente e o tipo de balão.

Após a retirada do balão, é necessário o acompanhamento para a manutenção da perda de peso, e intervenções periódicas para não haver reganho de peso.

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Cápsula Endoscópica https://endox.com.br/capsula-endoscopica/ Wed, 09 Aug 2023 18:25:56 +0000 https://endox.com.br/?p=479 A enteroscopia por cápsula é feita pela ingestão de microcâmera semelhante a uma cápsula de vitaminas grande, que desce naturalmente pelo aparelho digestivo ao mesmo tempo em que fotografa suas…

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A enteroscopia por cápsula é feita pela ingestão de microcâmera semelhante a uma cápsula de vitaminas grande, que desce naturalmente pelo aparelho digestivo ao mesmo tempo em que fotografa suas paredes. As imagens são transmitidas a um gravador que fica num cinturão colocado no abdômen do paciente. Essas imagens serão depois analisadas pelo médico no monitor de vídeo de um computador.

A cápsula endoscópica é destinada ao exame do intestino delgado e não deve ser usada para o exame do esôfago, estômago, duodeno e cólon. A cápsula é um método que permite apenas ver o interior do intestino e não serve para realizar biópsias ou tratamentos, como a remoção de pólipos ou parar hemorragias.

Procedimento: não remover o cinturão antes do término do exame. Evitar proximidade de campos magnéticos fortes. Enquanto a cápsula não for eliminada, o paciente não poderá ser submetido a exame de ressonância magnética.

O exame demora oito horas. Após esse tempo, o paciente remove o cinturão do abdômen e o devolve para o médico. A cápsula é descartável e eliminada naturalmente pelo movimento do intestino, o que acontece em até três dias após o exame.

Ainda não se sabe se a cápsula pode alterar o funcionamento de marca-passos ou desfibriladores cardíacos, e por isso seu uso não é recomendado nesses pacientes.

Riscos: as complicações pelo uso da cápsula são raras – abaixo são descritos os problemas mais frequentes. É importante saber que nem todos são previsíveis.

Em casos raros, a cápsula não é eliminada normalmente e pode haver obstrução intestinal, com necessidade de cirurgia ou endoscopia para sua remoção. Pessoas com estreitamentos no intestino ou que já sofreram cirurgias abdominais têm maior risco de obstrução pela cápsula.

Raramente, partes do intestino delgado não são examinadas adequadamente, o que pode levar a um diagnóstico incorreto. Isso pode acontecer quando a cápsula demora mais tempo para descer, quando há resíduos no interior do intestino, quando há interferência de campos magnéticos no funcionamento da cápsula, quando o cinto é removido antes do tempo certo, ou por mau funcionamento da cápsula.

Pode haver aspiração da cápsula para as vias aéreas ou para o pulmão, causando dificuldade respiratória e pneumonia. Durante a deglutição, a cápsula também pode ficar presa na parte de trás da garganta. Nesses casos, é necessária a remoção da cápsula por um médico com equipamentos adequados. Esses problemas são mais prováveis de acontecer em pessoas com dificuldade para engolir.

Recuperação: e após o exame o paciente tiver febre, dores ou distensão abdominal, dor no tórax, falta de ar ou dificuldade para engolir, ele deverá ir a um serviço de emergência ou procurar seu médico, para esclarecer se há alguma complicação.

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Procedimentos Colonoscopia https://endox.com.br/procedimentos-colonoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 18:25:20 +0000 https://endox.com.br/?p=477 Colonoscopia é o exame endoscópico do cólon (intestino grosso), e muitas vezes também do íleo terminal (porção final do intestino delgado). Além da inspeção da superfície intestinal, a colonoscopia permite…

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Colonoscopia é o exame endoscópico do cólon (intestino grosso), e muitas vezes também do íleo terminal (porção final do intestino delgado).

Além da inspeção da superfície intestinal, a colonoscopia permite a realização de biópsias que podem ser úteis no estabelecimento do diagnóstico. Procedimentos terapêuticos também podem ser realizados durante a colonoscopia, sendo o mais frequente a polipectomia, que é a remoção de pólipos.

Preparo: Para a realização da colonoscopia, é muito importante que seja feito um preparo intestinal para que os resíduos sejam removidos do interior do cólon e assim o exame possa ser feito com o máximo de segurança e eficácia. Habitualmente são recomendados para o preparo intestinal dietas, laxativos e eventualmente lavagens. A forma de preparo é variável e depende do protocolo empregado no serviço.

Procedimento: Após o preparo do cólon, o paciente é levado à sala de exame onde será sedado. O colonoscópio é então introduzido pelo reto até o ceco (porção inicial do cólon) ou até o íleo terminal.

Durante a retirada do aparelho é feita uma minuciosa inspeção identificando as eventuais alterações. Quando necessário, é possível obter fragmentos (biópsias) para estudo. Os pólipos diagnosticados podem, sempre que o colonoscopista achar conveniente, ser removidos durante a colonoscopia.

Riscos: As complicações relacionadas à colonoscopia podem decorrer do preparo do cólon, da sedação, do exame propriamente dito ou de procedimentos complementares realizados.

O preparo, variável nos diversos serviços, pode gerar intolerância gástrica, que se refletirá em náuseas, vômitos e distensão abdominal. Como o preparo induz à diarreia, pode ocorrer desidratação e desequilíbrio dos eletrólitos.

As complicações relativas à sedação variam de flebite superficial até situações de maior gravidade com hipotensão arterial, bradicardia, depressão respiratória, broncoaspiração e parada cardiorrespiratória.

Pode ocorrer perfuração intestinal durante a introdução do colonoscópio. Essa temida complicação ocorre em cerca de 0,05% das colonoscopias com finalidade diagnóstica.

Ressecção de pólipos pode acarretar em duas graves complicações: perfuração e hemorragia. Tais eventos relacionam-se principalmente ao tamanho dos pólipos ressecados. A perfuração ocorre, nas diversas séries, com frequência de 0,03% a 1% das polipectomias, e a hemorragia em cerca de 0,02% dos procedimentos, podendo acontecer no momento da ressecção do pólipo ou até mesmo dias após.

Recuperação: Após o procedimento, o paciente recupera-se da sedação no serviço de endoscopia, sendo liberado após avaliação profissional. Não deve conduzir veículos. Recomenda-se alimentação leve. No caso de mal-estar, náuseas, vômitos, sangramento intestinal ou dor abdominal, o paciente deve retornar ao serviço de endoscopia.

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Procedimentos endoscópicos https://endox.com.br/procedimentos-endoscopicos/ Wed, 09 Aug 2023 18:24:51 +0000 https://endox.com.br/?p=475 A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação diagnóstica e, quando possível, tratamento das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a…

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A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação diagnóstica e, quando possível, tratamento das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno. Ele é realizado introduzindo-se pela boca um aparelho flexível com iluminação central que permite a visualização de todo o trajeto examinado. O exame pode ser realizado com anestesia tópica (um spray de anestésico na garganta) ou com sedação, utilizando medicação administrada por uma veia para permitir que o paciente relaxe e adormeça.

Preparo: Para a realização do exame é necessário que o estômago esteja vazio. O paciente deverá permanecer em jejum completo por oito horas. Se houver necessidade do uso de alguma medicação prescrita (por exemplo, anti-hipertensivos) antes do exame, o paciente deve tomá-la com pequenos goles de água. Leite ou de antiácidos não devem ser ingeridos. O uso de grande parte das medicações de uso contínuo pode ser postergado para após o exame. Caso o paciente seja diabético, o exame deve ser marcado para o horário mais cedo possível, e a insulina ou hipoglicemiantes orais devem ser usados após o exame e próximo à primeira refeição do dia.

O paciente deve evitar comparecer com unhas pintadas, porque o esmalte prejudica a monitorização da oxigenação sanguínea durante o exame. Antes do exame, é necessário o preenchimento da ficha de admissão e do termo de consentimento informado. O médico estará disponível para explicar o procedimento e tirar dúvidas. O paciente deve informar se já realizou outro exame de endoscopia, se teve alergias ou reações a qualquer medicação. Óculos e próteses dentárias deverão ser removidos. Dependendo da orientação médica, logo antes do início do exame, será oferecida pequena quantidade de líquido contendo substância (dimeticona) para retirar as bolhas da parede do estômago que prejudicam a visualização durante o procedimento.

Procedimento: Dependendo da medicação utilizada, o paciente pode não sentir nada durante o exame, ou apenas um leve desconforto na garganta durante a passagem do aparelho e no estômago durante a insuflação do órgão com ar. A medicação pode ainda causar sensação de ardência no local da infusão e no trajeto da veia puncionada. Se necessário, pequenas amostras de tecido (biópsias) podem ser colhidas durante o exame para análise microscópica detalhada – tal procedimento é indolor. Na presença de lesões elevadas (pólipos), o médico poderá realizar, dependendo do caso, retirada da lesão (polipectomia) durante o exame. Caso não haja intercorrências, a duração média do procedimento é de 10 minutos.

Riscos: A endoscopia digestiva alta é um exame seguro. No entanto, como todo ato médico, ela não é isenta de riscos. A complicação mais frequente é flebite (dor e inchaço no trajeto da veia puncionada), que pode acontecer em até 5% dos casos, dependendo da medicação utilizada para sedação, e rinite secundária à administração de oxigênio por cânula nasal. Complicações mais sérias são muito raras, ocorrendo em menos de 0,2% dos casos, podendo estar relacionadas ao emprego de medicamentos sedativos ou ao próprio procedimento endoscópico.

As medicações utilizadas na anestesia/sedação podem provocar reações locais (flebite no local da punção venosa) e sistêmicas de natureza cardiorrespiratória, incluindo depressão respiratória com diminuição na oxigenação sanguínea e alterações no ritmo cardíaco (bradicardia e taquicardia) e na pressão arterial sistêmica (hipotensão e hipertensão). Esses efeitos colaterais são constantemente monitorizados durante o exame com o uso de monitor de oxigenação sanguínea e de controle da frequência cardíaca, estando a equipe habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma dessas complicações. Caso o paciente tenha alguma doença cardíaca ou pulmonar, um anestesista pode ser contatado para acompanhar a realização do exame.

Outras complicações da endoscopia digestiva alta, tais como perfuração e sangramento são excepcionais em exames diagnósticos, podendo ocorrer, no entanto, em exames terapêuticos como retirada de corpo estranho (espinha de peixe, osso etc.), dilatação de estenoses (estreitamentos), ligadura elástica ou esclerose de varizes e retirada de pólipos (polipectomia) ou de lesões planas ou deprimidas (mucosectomia). O risco de sangramento ou de perfuração nesses procedimentos varia de cerca de 0,5% a 8%. O médico endoscopista está habilitado a realizar todas as medidas cabíveis para a prevenção e tratamento desses eventos adversos, bem como esclarecer melhor o paciente.

Recuperação: O paciente permanecerá na sala de repouso por cerca de 10 a 30 minutos, até que os efeitos principais das medicações empregadas para a sedação desapareçam, podendo sentir a garganta adormecida ou levemente irritada, e talvez um discreto desconforto no estômago. Espirros ou sensação de congestão nasal podem ocorrer caso tenha sido administrado oxigênio suplementar durante o exame.

Caso o paciente tenha recebido sedação durante o exame, um acompanhante deve estar obrigatoriamente disponível para ajudá-lo a voltar para casa. Devido aos efeitos da medicação, o paciente não deve dirigir carros, operar máquinas ou beber álcool até o dia seguinte ao exame, quando será capaz de retornar às suas atividades rotineiras. Após o exame, o paciente pode voltar à sua dieta normal e a fazer uso de suas medicações rotineiras, a menos que tenha sido instruído do contrário por seu médico. O resultado do exame deve ser interpretado de acordo com a história clínica e exame físico.

O médico que solicitou o exame é o profissional mais habilitado para orientar o paciente em relação ao diagnóstico encontrado. Se necessário, o médico endoscopista poderá entrar em contato direto com ele. Instruções adicionais a respeito do tratamento serão dadas na consulta clínica seguinte. Se forem obtidas biópsias, a análise poderá ser realizada pelo laboratório de anatomia patológica à escolha do paciente, sendo o resultado entregue geralmente em cinco dias úteis. Caso você tenha se submetido a um procedimento terapêutico, informações adicionais serão prestadas pelo médico endoscopista.

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Broncoscopia https://endox.com.br/broncoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 18:23:43 +0000 https://endox.com.br/?p=473 O QUE É A BRONCOSCOPIA E PARA QUE SERVE A broncoscopia é um exame que permite a visualização da laringe, traqueia e dos brônquios. No ambulatório, sob sedação leve (sem…

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O QUE É A BRONCOSCOPIA E PARA QUE SERVE

A broncoscopia é um exame que permite a visualização da laringe, traqueia e dos brônquios. No ambulatório, sob sedação leve (sem necessidade de anestesia geral), é feita a introdução de um broncoscópio flexível, que pode ser utilizado em crianças e adultos.

O procedimento é comumente utilizado para diagnosticar e analisar o câncer de pulmão. O exame pode evitar uma cirurgia (mediastinoscopia), com menor custo, por meio de biópsia com agulha por punção guiada por ultrassom (EBUS). O EBUS também é útil para o estadiamento (estudo de estágio) do câncer em processo pré-operatório de pulmão, evitando cirurgias maiores e guiando o tratamento.

Entre os métodos de obtenção de amostras pela broncoscopia destacam-se:

  • Biópsias endobrônquica e transbrônquica(BTB) – Obtenção de pequenos fragmentos, sob visão direta ou não, com o auxílio de uma pinça de biópsia.
  • Lavado broncoalveolar(LBA) – Instilação seguida de aspiração de soro fisiológico no pulmão doente para recuperação do agente causador da afecção.

Esses métodos são particularmente úteis na sarcoidose, linfangite carcinomatosa, pneumonia eosinofílica, pneumonia de hipersensibilidade, proteinose alveolar e no diagnóstico do agente causador de infecções pulmonares (bactérias, vírus, fungos etc.??) nos casos graves ou de falha terapêutica e em pneumonias hospitalares.

Outra situação em que a broncoscopia pode ser útil é no manejo dos abscessos pulmonares de difícil resolução com suspeita de lesão de brônquios ou corpo estranho (dentes, sementes, e outros materiais que possam ter sido aspirados acidentalmente). Nesses casos, a broncoscopia pode ser realizada para diagnóstico e para coleta de material, bem como para a retirada do corpo estranho.

A broncoscopia tem grande valor diagnóstico em pacientes com diminuição das defesas do corpo (imunocomprometidos) com acometimento pulmonar. O lavado broncoalveolar pode ser realizado facilmente, associado ou não a biópsias endobrônquica e transbrônquica.

Nos infiltrados radiológicos persistentes (manchas registradas no raio ??x? ou na tomografia computadorizada que não desaparecem), quando a resolução do quadro é demorada, deve-se suspeitar de infecções não usuais, doenças imunológicas, infecções por fungos ou neoplasias. Para esses casos, a broncoscopia é um recurso diagnóstico de grande valor.

A hemoptise (expectoração com sangue) é a segunda mais frequente indicação de broncoscopia, sendo especialmente útil para os casos de sangramento persistente ou significativo ou em pacientes com risco aumentado de câncer de pulmão (fumantes).

A tosse persistente é uma queixa frequente que pode levar à broncoscopia e pode estar relacionada a alterações e lesões nos brônquios e alvéolos.

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SPYGLASS – Coledocoscopia https://endox.com.br/spyglass-coledocoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 15:28:40 +0000 https://endox.com.br/?p=411 A Colangioscopia com SpyGlass é um procedimento que oferece alta resolução de imagem na visualização do interior dos canais biliares, dispensando uso de Raios-X ou admistração de contraste. A tecnologia…

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A Colangioscopia com SpyGlass é um procedimento que oferece alta resolução de imagem na visualização do interior dos canais biliares, dispensando uso de Raios-X ou admistração de contraste.

A tecnologia avançada preenche a lacuna de métodos endoscópicos usuais (que não possuem tamanha precisão diagnóstica), sendo um recurso complementar para casos específicos.

No procedimento inovador, uma fibra ótica, descartável e de fino calibre (ao invés do cateter convencional), é inserida pelo aparelho de duodenoscopia, permitindo a visualização direta e mais detalhada das vias biliares (colédoco), assim como, a realização de biópsias no eventual encontro de lesões malignas – procedimento que não é possível pela Colangiografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) convencional.

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CPRE – Colangiografia Endoscópica https://endox.com.br/cpre-colangiografia-endoscopica/ Wed, 09 Aug 2023 15:28:00 +0000 https://endox.com.br/?p=409 O que é CPRE? Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, ou CPRE, é uma técnica especializada usada para estudar os ductos da vesícula biliar, pâncreas e fígado. Ductos são trajetos de drenagem; os…

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O que é CPRE? Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, ou CPRE, é uma técnica especializada usada para estudar os ductos da vesícula biliar, pâncreas e fígado. Ductos são trajetos de drenagem; os canais de drenagem do fígado são chamados de ductos biliares. Durante a CPRE, seu médico irá passar um endoscópio através da sua boca, passando pelo esôfago e estômago chegando até o duodeno (1ª parte do intestino delgado). Um endoscópio é um tubo fino, flexível, que permite ao seu médico ver dentro do seu intestino. Após o médico ver o local comum de drenagem dos ductos que provêm do fígado e pâncreas, ele irá passar um tubo plástico estreito, chamado de cateter, através do endoscópio para dentro dos ductos.

Seu médico então, irá injetar um material de contraste (corante) dentro dos ductos biliar e pancreático e irá tirar raios-X. Que preparação é necessária? Você deve fazer jejum de pelo menos 6 horas (e preferencialmente durante toda a noite) antes do procedimento, para ter certeza de que estará com o estômago vazio, o qual é necessário para um melhor exame. Você deve falar com seu médico sobre medicações que toma regularmente e sobre qualquer reação alérgica que tenha tido com medicações. Diga a seu médico se você tem alergia a drogas que contenham iodo, o qual inclui material de contraste. Embora uma alergia não contra-indique a CPRE, é importante discutir com seu médico a prioridade do procedimento. Além disso, esteja certo em dizer ao médico se você tem doenças pulmonares ou cardíacas, ou outras doenças importantes.

O que eu posso esperar durante uma CPRE? Seu médico pode aplicar anestésico local na sua garganta ou dar a você um sedativo para lhe trazer mais conforto. Alguns pacientes também recebem antibióticos antes do procedimento. Você irá deitar sobre o seu lado esquerdo na mesa de raio-X. Seu médico irá passar o endoscópio através da sua boca, esôfago, estômago, até chegar no duodeno. O aparelho não interfere na respiração, mas você pode sentir uma sensação de enchimento devido ao ar que é introduzido pelo aparelho. Quais são as possíveis complicações da CPRE? CPRE é um procedimento bem tolerado quando realizado por médicos que são especialmente treinados e experientes na técnica. Embora possa ocorrer complicações que requeiram hospitalização, estas são incomuns.

Complicações podem incluir pancreatites (uma inflamação ou infecção do pâncreas), infecções, perfuração intestinal e sangramento. Alguns pacientes podem ter uma reação adversa do sedativo utilizado. Complicações são geralmente tratadas sem cirurgia. Os riscos variam, dependendo do porque o exame foi realizado, o que foi encontrado durante o procedimento, qual intervenção terapêutica foi utilizada, e se o paciente tinha outros problemas médicos. Pacientes que se submetem a CPRE terapêutica, como para retirada de cálculos, tem um risco maior de complicações que os pacientes que se submetem a CPRE diagnóstica. Seu médico irá discutir com você a probabilidade de complicações antes de submeter você ao exame.

O que eu posso esperar após a CPRE? Se você, ao se submeter ao exame, não estiver hospitalizado, poderá ficar em observação até que a maioria dos efeitos da medicação tenham desaparecido. Você poderá experimentar uma sensação de enchimento ou acúmulo de gás devido ao ar que é introduzido pelo aparelho durante o exame. Você poderá reiniciar sua dieta usual, a menos que tenha sido instruído do contrário. Alguém deve acompanhar você até sua casa após o procedimento, devido aos sedativos usados durante o exame. Mesmo que você esteja se sentindo alerta após o exame, os sedativos podem afetar seus julgamentos e reflexos durante o resto do dia. Lembrete importante: As informações acima têm o intuito apenas de fornecer informações gerais e não de formar bases para diagnóstico ou tratamento de qualquer caso em particular. É muito importante que você consulte seu médico sobre sua condição específica.

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EBUS – Ecobroncoscopia https://endox.com.br/ebus-ecobroncoscopia/ Wed, 09 Aug 2023 15:27:07 +0000 https://endox.com.br/?p=407 EBUS é uma sigla em inglês que significa ENDOBRONCHIAL ULTRASOUND, ou seja ultrassonografia endobrônquica. Trata se de uma aparelho especial de broncoscopia atraves do qual pode se identificar ganglios no…

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EBUS é uma sigla em inglês que significa ENDOBRONCHIAL ULTRASOUND, ou seja ultrassonografia endobrônquica.

Trata se de uma aparelho especial de broncoscopia atraves do qual pode se identificar ganglios no mediastino e fazer biopsias por puncao desses ganglios guiadas por esse ultrassom.

É um método bastante atual de se estadiar o cancer de pulmao e diagnosticar outras doencas que acometem os ganglios do mediastino.

Estadiamento e o conjunto de medidas e exames para se verificar quao avanaçado está um determinado câncer.

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